quinta-feira, 19 de abril de 2012

A Love Almost Impossible. Temp.2 CAP.9

Queria muito beija-lo, mas resisti. Empurrei-o de leve e sai do quarto. Desci as escadas rapidamente e me tranquei num banheiro em baixo da escada.

- Droga, droga, droga!- sussurrei enquanto batia em meu joelho.

Abaixei a tampa do vaso e sentei. Coloquei os pés sobre o mesmo e fiquei pensando no que estaria acontecendo agora se tivéssemos nos beijado. E depois? Como seria? Ele me esqueceria novamente? E eu faria papel de boba apaixonada mais uma vez?
É provável que sim.
Talvez assim seja meu destino, sofrer por amor, sofrer por amar meu primo.

- Mary, abre a porta! - Justin falava enquanto esmurrava a porta.

Não respondi a nenhum de seus chamados. Afinal eu não sou obrigada.
Em todo o tempo que passei trancada no banheiro muitas vezes pensei em chorar, mas o mesmo tanto de vezes fui forte o suficiente para não derramar nenhuma lagrima por ele. Pra quê eu choraria? Pra doer cada vez mais? Para sentir o peso de cada lagrima carrega por dor? Não, acho que não vale a pena chorar, sofrer e deixar doer por causa de quem me esqueceu tão facilmente. Tenho certeza, quase absoluta, que a Megan que ele tanto fala não derrama um pingo de lagrima por ele, não faz um pouquinho de esforço para vê-lo feliz, pena pra ela porque ela é que não vai poder dizer depois que suou por amor.
Depois de muito refletir, sai do banheiro. Justin estava sentando no chão esperando que eu saísse.

- Até que enfim! Achei que...
- Justin, me erra ok? - disse o interrompendo.

Dói muito trata-lo desse jeito, dói tanto nele quanto em mim, mas o que mais eu posso fazer? Se é assim que ele intende acho que assim terá que ser.
Depois de corta-lo subi para o quarto dele, peguei o colchão que estava ao lado da cama e levei até o quarto em que ficariam meus pais. Ficou bem apertado, acho que foi por isso que colocaram-me com Jus...tin. Depois de arrumar o colchão voltei até seu quarto e peguei minhas malas passando por ele como se nada tivesse acontecido.

- Que porra você ta fazendo, Mary? - ele falou enquanto eu passava.
- Que eu saiba nada que seja da tua conta. - passei direto.
- Aí, qual o seu problema?! - falou indo atras de mim.
- Nenhum... E o seu? - disse enquanto colocava as malas próximas ao meu colchão.
- Você mudou. Você não era assim, tão grossa. - virou as costas indo para a porta.
- Pois é, eu sou eu com quem merece. - soltei antes dele sair.

Ele saiu do quarto, e a ultima coisa que ouvi foi a porta da frente batendo com força. Fingi não escutar, mas não resisti e fui olhar pela janela, ele estava sentado na calçada com as mãos na cabeça. Tive vontade de ir atras dele e o abraça-lo, mas eu não aprendi a nadar e pra depois morrer na praia, não mesmo.
Sentei em meu colchão e deitei no travesseiro que eu trouxe junto a ele. Assim que afundei meu rosto senti seu cheiro, confesso que era viciante. Sentir aquele perfume assim, tão de perto, tirou-me toda a raiva, sentimento de traição que estava dentro de mim. Percebendo o acontecimento atirei o travesseiro longe e fiquei só sentada. Mandei mensagens para Helena, contei a ela que nós quase nos beijamos. E, juro, que só de digitar me deu um arrepio e uma vontade de matar saudade daqueles lábios.
Estava rindo sozinha enquanto lembrava do quase acontecido, quando minha mãe entra no quarto.

- Oi, minha filha. - sentou na cama, que rangeu.
- Oi. - desmanchei o sorriso - e então... Como é lá?
- Bem grande, acho que vai dar em um bom negocio.
- Que bom! - sorri.
- Bom vou tomar um banho, mais tarde vamos sair para jantar.
- Ok. - falei vendo ela levantar.

Assim que ela saiu de perto, levantei e fui escolher uma roupa para jantar.
Depois de escolher, desci e fui até o quintal pra poder brincar com a Fumaça. Enquanto brincávamos Justin apareceu.

- Você é muito fofa brincando com ela.
- Ahn... Obrigada? - falei insegura.

Ele riu pelo nariz e voltou a nos observar. Continuei a brincar com ela, fingindo não vê-lo. Minha mãe apareceu na porta interrompendo a brincadeira.

- Mary Jane vai tomar banho por favor.

Sem falar nada fiz o que ela pediu.
Fiquei pronta e fui pra sala esperando que os outros ficassem prontos. Depois de todos descerem fomos, de carro, até o restaurante mais próximo. Era uma pizzaria. Pedi uma pizza que eu não sei o nome, pelo menos não agora, mas tinha presunto, queijo e tomates. É, eu acho que era isso.
Depois de voltarmos, fui direto para o quarto.
                                                                         ***
No outro dia, eu e minha mãe tomamos café na casa de Jeremy. Meu pai tinha acordado cedo para receber o caminhão da mudança as cinco da manhã.
Mais tarde eu, minha mãe e a Fumaça fomos ao encontro de meu pai.
Jeremy, que levou a gente, parou em frente a nossa casa. Una casa de três andares, pra que tanto? Uma rampa que descia levava até a garagem, e ao lado da rampa tinha uma escada que levava a porta de entrada. Assim que entramos tinha um hall, um lavabo e uma sala sem nada. Depois a sala de estar e ao lado a cozinha. Depois da cozinha tinha uma área que acho que seria de serviço e logo depois tinha o quintal, era bem grande.
A casa toda estava com montanhas de caixa, apenas a cozinha estava quase montada pois só trouxemos o fogão, a geladeira, o microondas e o bebedouro.
A cozinha tinha um tom de verde, os armários já vieram com a casa. Logo fui explorar os outros cômodos. Subi uma mínimo escada e dei com um lugar limpo, em um corredor tinha uma porta que dava em uma churrasqueira - uma escada a ligava com o quintal - nesse mesmo corredor mais tres portas. Eram três quartos, um branco, um roxo e um azul.
Eu fiquei com o roxo e meus pais com o branco, todos eram suítes.
Varamos a noite arrumando as coisas, no outro dia quase tudo pronto, só faltava alguns detalhes. Ao meio dia finalmente poderíamos chama-lado casa.
Almocei e fui dormir pois amanha - segunda-feira - tem aula.

- Filha, acorda! - minha mãe.
- Tá.

Demorei um pouco pra levantar, mas levantei. Tomei um banho e vesti minha roupa. Não tomei café pois estava nervosa.

- Mãe, tô indo. - disse passando por ela.
- Ok, filha boa sorte!.

Peguei o onibus e fui, desci  em frente ao shopping, que era em frente ao colegio. Assim que atravessei dei de cara com um letreiro Grand Park High School.
Fui até a secretaria peguei meu número de armario e meus horarios. Assim que cheguei no meu armário, ao meu lado estava ele... Ótimo.

Continua...

Ahn... Oi... Tudo bem com vocês?
Então, sério, me desculpa mesmo pela demora. Mas pra quem ainda não sabe, minha cadela - Libra - morreu em meus braços. Sério, foi horrivel, eu a vi embaixo da roda do carro, eu a tirei de la e então ela morreu, olhando pra mim. Tipo, to tentando me recuperar e tals.

Agradeço a muitas de vocês que me deram força. Muito obrigada mesmo.

Bom, bem vindas! Sei que tem leitoras novas, então, espero que vocês gostem daqui! ;) Lindas, muito obrigada meeesmo por todo o apoio que vocês me dão a cada capitulo que posto. Obrigada mesmo, vocês significam muito pra mim. Muito obrigada mesmo. <3
XOXO
Malih.

7 comentários:

  1. Não sei mais o que comentar, todos os capítulos sempre falo que ta perfeito, realmente sua IB é perfeita
    vei...na boa quanta perfeição kkkkkkkkk

    @_BeliebersDoJB

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  2. Ownt *-*,, Tambem ja não sei mais o que falar da sua História, não acho mais elogios para descreve-la, por isso digo que ela é PERFECT, pois 'Perfeito' é a unica palavra que descreve Tudo & Todos os elogios,, :D
    Continuaaaaaaa sua Linda.


    By: Thalita Furtado' @Thalitas2fb

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  3. Ameeei beeest!!
    Coontinuaa por faavor?!
    beeeijustin

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  4. sou leitora nova, a tua #IB é perfeita *---* continua??

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  5. amando cada dia mais. @forevermyjbiebs aqui

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  6. Sem continuação eu não vivo kkk Que #IB perfeita, literalmente *o* To comentando dela com minhas amigas e elas estão loucas pra ler.

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O seu comentário é o que me faz continuar.
Obrigada °*°
xoxo, Malih.