terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A Love Almost Impossible. 20° Cap.

E depois da seção de fotos fomos todos para o quintal. Os adultos em uma mesa e eu e Justin em outra. Justin sentou de costas para a mesa dos adultos – de frente para mim – e eu estava esforçando-me o máximo para agir naturalmente.
Justin estava me provocando e eu estava corando cada vez mais.

- Eai gata, você vem sempre aqui? – ele arriscava um olhar galanteador.
- Justin cala a boca, por favor. – sussurrei.
- Por quê? – risos – é tão engraçado te ver assim.
- Assim como?
- Envergonhada. – risos
- Ai meu Deus. Tá dando de perceber que eu to corando?
- Sim. Perfeitamente. – sorriu.
- Nossa! Eu já volto.

Saí sapateando de afobação.  O fato é que mentir para meus pais é uma das coisas que eu não consigo.  Fui para a cozinha, apoiei-me no balcão da pia. Coloquei a cabeça entre as mãos e respirei fundo quatro vezes. Depois de acalmar-me parcialmente fui até o armário e peguei um copo de vidro. Coloquei água, que estava na geladeira, e enquanto bebia fui caminhando de volta para a pia. Fiquei olhando a lua pela janela enquanto matava a sede. Já tinha me acalmado até Justin aparecer do nada e segurar minha cintura e começar a beijar meu pescoço de leve. Por instante deixei-me levar pelos seus beijos, mas depois o olhei e coloquei as coisas em ordem, ou mais ou menos em ordem.

- Justin, por favor, para. Se nos pegarem nós estamos ferrados.
- Calma Mary. Está tudo em mando. –sorriu.
- E como você tem tanta certeza? – indaguei.
- Falei com minha mãe. Disse-lhe que eu queria um tempo com você. – sorriu pegando em minha mão.
- E... – falei para que ele continuasse.
- E ela levou todo mundo para ver a adega do meu avô. – sorriu malicioso. – é lá no galpão. Fica tranquila. – colocou a mão em minha nuca.

Seu toque fez com que eu me arrepiasse toda. Olhei para seu braço, que se alongava até meu pescoço, e depois olhei em seus olhos.

- O quê? – sorriu – Por que você está me olhando assim?
-Não sei. É que sei lá... Acho que estou tensa.

Na verdade eu não estava me achando tensa, eu tinha certeza de que eu estava nervosa.  

- Por quê? – empurrou-me um pouco mais contra a bancada.
- Não sei. – ri – Não saber o que vai acontecer me deixa nervosa. – coloquei os braços em volta de sua nuca.
- E se eu te dizer que o que vai acontecer agora é uma coisa muito boa? Você ainda vai ficar nervosa? – sorriu
- E o que seria uma coisa boa? – Ele olhava fixamente para meus lábios.

Ele não respondeu, obviamente, foi para o ataque. Puxou-me para mais perto, grudando nossos corpos, e, com sua mão esquerda fixa em minha cintura, beijou-me. Seus lábios contra os meus, seu desejo junto ao meu e, claro, meu amor junto ao dele, foi o suficiente para fazer desse um beijo, que talvez como o último de 2008, inesquecível.
Depois de quase dez minutos começamos a ouvir movimentação no quintal. Eles voltaram.

- Olha, Justin, você vai primeiro. Daqui uns cinco minutos eu apareço lá. – falei espiando pela janela.
- Tá. Mas e se perguntarem de você?
- Diz que não sabe onde eu estou.
- Tá. Até daqui a pouco. – Deu-me um selinho.

Fiquei olhando Justin ir em direção à mesa em que estávamos e fiquei um pouco na sala andando de um lado para o outro pra passar o tempo. Mal se passou dois minutos e fui para o quintal. Conversei um pouco com Pattie e minha mãe, só pra dar uma disfarçada.
Depois de ter certeza que eu tinha escondido o que tinha acontecido  sentei a frente de Justin.
Ficamos um tempo no silencio. Ouvindo a conversa de todos.

- Bom, faltam quinze minutos. – falei enquanto olhava no relógio do pátio.
- Nossa, está passando rápido né? – falou sem empolgação, na verdade, posso jurar que vi uma pontada de tristeza em sua fala.
- É. Muito rápido. – me dei conta do que provocava sua tristeza.

Dia primeiro de janeiro eu iria embora. Iria para Toronto. E as coisas, com certeza, mudariam.

- Ahn. Justin, você está triste né? – sussurrei.

Ele não respondeu. Sua cabeça estava baixa e suas mãos sobre seus olhos.

- Justin, não fica assim. – as lágrimas começaram a brotar em meus olhos.
- Como você quer que eu fique Mary? – olhou pra mim.

E pela primeira vez vi Justin derramar dolorosas lágrimas por mim.
Tentei segurar minhas emoções, mas era impossível, tudo estava preste a acabar. E, sem ligar, pro que aconteceria depois. Levantei-me e abracei-o. Forte, com o intuito de segurar aquele momento para sempre.  

- Justin, eu juro, não importa a distância.
- Eu sei. Eu não desconfio do seu amor por mim. Eu estou assim por saber que não vou poder te tocar.
- Não fica assim. Sempre que der eu vou te ligar, escrever. Sei lá. Só sei que sempre te levarei comigo. – abracei-o novamente.

Justin não falou nada. Eu não me importei e, também, não pretendia cobrá-lo.
E assim, entre lágrimas, passaram os quinze minutos.
Limpamos as lagrimas e fomos até nossos pais para passar a virada do ano todos juntos.
Cinco, quatro, três, dois, um. Enfim, 2009. Do quintal da fazenda conseguimos ver os fogos de London. Cinco minutos de fogos, sem pausa.
Enquanto conversava com Pattie, Justin chamou-me. Olhei para Pattie e ela piscou pra mim. Fui até ele. Ele não disse nada, sabia que ele não estava em condições de falar.
Sem falar, também, segui-o. Ele parou perto de outro lago na parte de trás da fazenda.
Assim que ele parou, fiquei um pouco atrás, perguntando-me se eu estava pronta para esse momento. Se eu estava pronta para uma despedida antecipada. Mas antes de ter a resposta Justin, virou-se pra mim.

- Por que tem que ser assim? – seus olhos brilhavam com as lágrimas.
- Mas não precisa ser assim. – deixei uma lágrima escapar.

Fui até ele, perto o suficiente para ver as lágrimas nascendo em seus olhos, convidando as minhas a fazer o mesmo.

- Jus... – ele colocou o indicador em meus lábios.
- Mary, não fala nada ok?

Fiz o que ele pediu. Eu não falei nada, mas ele também não.

- Mary, o que passei contigo não vai ter fim. Reviverei cada segundo ao seu lado. Todos os dias assim que acordar irei lembrar-me de seu sorriso para poder sorrir. O tempo inteiro eu ouvirei sua voz dizendo que me ama. Sentirei seu abraço, seu toque, seu beijo. Passarei esse ano inteiro pela metade porque minha outra metade é você.

A essa altura eu já estava aos prantos, cada palavra que ele dizia entrava pelos meus ouvidos e iam direto ao meu coração, e por lá tinham uma residência definitiva.

Continuou:
- Não quero viver sem você, Mary. Esse será o ano mais doloroso da minha vida.
“Como eu irei ficar? E depois, como as coisas vão seguir? São perguntas que só irão ter respostas se vivermo-las, mas, se for essa a condição, viver pra saber, eu nunca, jamais irei querer saber a resposta.
“Mary, eu te amo. Mais do que qualquer um possa ver ou imaginar.

Justin chorava enquanto falava e eu soluçava enquanto ouvia.

- Justin, esse foi o melhor inverno da minha vida. E para mim, lembrar nossos momentos será minha rotina. Passar dia e noite lembrando e sonhando com você. Lembro-me da primeira vez que te vi. Nosso primeiro beijo. A primeira vez que chorei por você.
“Você me fez acreditar em alma gêmea, amor verdadeiro, cara metade... Você deu-me o sentido de viver. Não existe vida sem você perto de mim. Sempre, mesmo que você esteja só tirando um cochilo, ou o que for, fica sem graça. Apaixonei-me por você de um modo que nunca me apaixonei nem apaixonarei por ninguém. O que sinto por você é único, especial e raro.
“ Se você sentir meu toque ou me ouvir dizer que te amo, tenha certeza, que sou eu. Jamais irei te esquecer, você é a melhor coisa que já me aconteceu. Eu te amo.

Justin abraçou-me e depois, de olharmos um nos olhos do outro por um longo minuto, nos beijamos. 
Enquanto nos beijávamos, senti que o tempo parou e que a força do universo era nós dois, nosso amor, nossa história.
Assim demos nosso primeiro beijo de 2009. O mais inesquecível que qualquer outro.
Depois daquele beijo, tive certeza que tudo o que passamos era mais especial do que eu imaginava. E que, com certeza, nossa história juntos ainda tinha muitas paginas a serem escritas. Muita lembrança a ser guardada e muito amor a ser compartilhado. 

                                           FIM DA PRIMEIRA TEMPORADA. 
Explicação. 
Lindas, eu vou ter que viajar e como fiquei doente não tive como acabar a história antes da viajem. Eu estou sem tempo ultimamente por que estou ajudando minha mãe com as coisas do natal, estou arrumando os preparativos da viajem e, como sabem, estava muito doente. 
Vou voltar a escrever em fevereiro de 2012. sem falta.
Vocês escolhem se querem a segunda temporada de
Every Dream Can Come True. ou de A Love Almost Impossible. 
Muito obrigada por tudo. Vocês todas são pessoas maravilhosas. Espero que, assim como eu, vocês tenham adorado nosso tempo juntas. Muito obrigada pelo carinho e compreensão. 
Espero que entendam. 
Muito obrigada por tudo. Amo vocês. 
Boas Festas! 
Tenham um Merry merry christmas com o Jus under the mistletoe. E um ano novo cheio de alegria, amor, carinho, paz e Bieber Fever. 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A Love Almost Impossible. 19°Cap.

Já se passava de meio-dia quando começamos a arrumar as coisas. Pattie havia levado Justin para a cidade para poderem comprar roupa para hoje à noite, segundo Pattie, ambos não tinham roupas brancas para vestir na festa.
Ajudei minha mãe do preparo da comida à limpeza da área.

- Filha, já são quatro e cinqüenta! – ela gritava da cozinha.
- E...? – fingi não entender só para continuar assistindo TV.
- Acho melhor você ir se aprontar, porque até onde eu te conheço você é enrolada. – ela sempre me provoca com esse adjetivo.
- Tá. Já to indo.

Eu não fui. Simplesmente continuei sentada no sofá fingindo assistir TV, pois, lógico, eu estava pensando nele. Estava tentando imaginar que roupa ele compraria. O que estaria ele fazendo agora? Ele já estava voltando? ...

- Você ainda não foi?! – ela estava na porta da cozinha com uma expressão nada convidativa.
- Não mãe, eu não fui. – “Ah já fui sim não tá me vendo lá não?” hesitei em dizer.
- Então vai agora! – ela me olhava de um jeito tão estranho.

Não pensei duas vezes e sai correndo passando por ela com medo de ela virar a mão nas minhas costas.
No banho fiquei pensando o quanto eu tinha mudado. Quando saí de Toronto eu era a excluída, a feia e a patética. Mas, desde que cheguei a Stratford, Justin mostrou-me que posso ser o que eu quiser, se eu acreditar. Só vou ser burra se eu acreditar que sou. Só serei excluída se eu quiser ser. Basta escolher a pessoa certa e não acreditar no que me chamam, pois é como se com cada pessoa que eu conheço eu tenho que usar uma máscara para falar com ela. Ora conselheira, ora chata, ora mimada, ora engraçada. Mas senti que com Justin eu não tenho que usar máscara nenhuma, tenho que ser eu. Pensar em como mudei fez-me lembrar de uma parte da minha vida, a mesma que eu não gostaria de lembrar:
Um tempo atrás eu mudei pro mesmo colégio que minha prima, Chloe. Ela tinha uma melhor amiga, Emily. Como eu era a “novata” as pessoas não se relacionavam comigo, eu não tinha uma melhor amiga nem colega. Até o dia em que fiquei até mais tarde no colégio esperando meu pai me buscar, e, por mais estranho que pareça, Emily veio falar comigo. Ela era a pessoa mais legal que já havia conversado, ela me entendia. Fiquei tão feliz por finalmente ter arrumado uma amiga. No outro dia passei o recreio com Chloe e seu grupinho, incluindo Emily. Emily era diferente das outras, ela me dava atenção e não tinha vergonha de falar comigo na frente de todo mundo. Comecei a freqüentar a casa dela, algumas vezes minha prima também estava lá. Várias vezes Emily falou que não estava mais agüentando as atitudes da minha prima e eu concordava. Chloe era o tipo de menina má. Aquela que faz fofoca, intriga e ama um barraco. Era riquinha e mimada. Com o tempo eu e Emily viramos inseparáveis, até que um dia ela não falava mais comigo. Sem mais nem menos não olhava mais na minha cara. Isso me deixou péssima, e depois disso, ser humilhada por Chloe virou rotina. Eu acordava todos os dias sabendo que sofreria algum tipo de ofensa. O que mais me doía não era ver as pessoas rindo de mim, mas o que me doía no fundo era ver Emily rindo de mim.
Pensar nisso tudo me deixou arrepiada, afinal, Chloe deixou uma marca na minha, uma que eu jamais irei esquecer. Como uma ferida que jamais será curada e cada vez que tocá-la irá doer.
Depois de ter me curado do péssimo pensamento, saí do banho e fui para meu quarto escolher uma roupa.
TOC. TOC. Coloquei a roupa rápido e fui ver quem era.
Abri só uma frestinha da porta e coloquei o rosto pra fora dando de frente com Pattie.

- Ahn... Oi. – falei tímida, afinal, depois de tudo que aconteceu.
- Tudo bem? – ela perguntou estranhando minha expressão.
- Arrã. Ér... Entra!

Pattie entrou e sentou na minha cama ao lado de minha mala. Ela estava vestida com um sobretudorosa e calça branca. Ela não estava cheia de maquiagem, usava apenas máscara para cílios, que destacava seus olhos azuis, e um batom rosa claro.   
- Então... Mary, você está linda!

Suas palavras demoraram um pouco para fazer sentido pra mim. Meu cabelo ainda estava bagunçado e eu nem tinha passado um batom ou algo do tipo.

- Obrigada. Mas eu nem arrumei o cabelo ainda! – sorri – Você está muito linda!
- Obrigada. Quer ajuda para se arrumar? – ela se levantou.
- Se não for incomodo. – passei a mão em meus cabelos.

Pattie pegou uma escova e começou a pentear meus cabelos. Suas mãos pareciam tecidos aveludados sobre minha cabeça. Eu realmente estava feliz por estar tudo bem entre nós duas.
Ela penteando meu cabelo fazia-me lembrar de quando eu era menor, cinco anos mais ou menos, e minha avó, Susan, arrumava meus cabelos enquanto brincávamos de salão de beleza. Logo me lembrei de seu cheiro, ela cheirava a margaridas e seu sorriso sempre me fazia sorrir. Seus biscoitos no natal eram o melhor presente para mim e as tardes que passava com elas nas férias eram as melhores de toda minha infância.
Por um momento, enquanto minhas lembranças fluíam em meus pensamentos, esqueci de que Pattie estava ali.

- Pronto! – Pattie sorriu.

Olhei-me no espelho e estranhei a garota que vi. Mexi os braços para ter certeza de que era meu reflexo no espelho.

- Pattie, você é algum tipo de fada madrinha da cinderela?
- Não. Por quê?
- Porque você transformou a gata borralheira em uma princesa. Tem alguma coisa com até meia noite ou algo assim?
- Não. A única coisa que hoje irá só até a meia noite é 2008.

Sorri com a comparação dela. O ano passou tão rápido.

- Então... Vamos? – fui indo em direção a porta.
- Claro. – ela me acompanhou.

Assim que saí do quarto vi minha mãe indo para sala, ela estava muito elegante. Fui para o quintal ver como tinha ficado a decoração. A única coisa que acrescentaram sem minha ajuda foi uma mesa, onde, provavelmente, colocariam a comida.
Tudo estava iluminado. As árvores estavam com luzinhas coloridas que brilhavam em sincronia, as toalhas das mesas eram brancas com as barra prateada a piscina estava coberta de balões prata e dourado.

- Oi Mary!

Olhei para trás e encontrei Justin.  Fui até ele.

- Ahn... Oi. Tudo bem?
- Arrã e você?
- Também. – sorri.

Era tão estranho conversar com Justin desse jeito. Fingir que nós não nos conhecemos é tão bizarro. Ele parece fingir tão bem... E eu... Bom, eu... Eu sou um caso perdido. Eu não sei mentir numa situação dessas. Acho que vou ter que treinar mais.

- Oi, Justin. – era a minha mãe.
- Oi, Dona Jane. – Ele sorriu.

Minha mãe tocou minhas costas.

- Filha, vamos tirar uma foto com seu pai?
- Tá.

Sai com ela, fomos atrás de meu pai. Ele estava perto da lareira com tio Jeremy.

- Oi. – Cumprimentei Jeremy.
- Oi, Mary. Tudo bom? – sorriu e tomou um gole de seu vinho.
- Tudo sim. E com você, tudo bom?
- Tudo ótimo!


Jeremy estava bem agitado, menos mal, significa que Pattie guardou nosso segredo. 



CONTINUA...


Amores, desculpa a demora, mas, não sei se vocês sabem, eu passei o ano todo com anemia e agora está ficando mais forte... Eu estou tendo dor de cabeça todo dia e quase chego a desmaiar. Desculpa a demora pra postar, mas é que quando estou ruim eu não consigo escrever alguma coisa inspiradora. Mil desculpas, eu poderia escrever nesses dias, mas, sinceramente, ficaria uma B*sta. Bom, esse capitulo foi só para vocês saberem um pouco mais da vida da Mary. Pois vocês só sabiam o nome dos pais, por quem ela é apaixonada, o nome da melhor amiga, o dia do aniversário, o nome do animal de estimação, onde ela mora. ETC. Mas queria que vocês soubessem como ela se sente a respeito de toda essa paixão, mas não só dizendo em como ele é lindo, maravilhoso, legal, enfim, uma amor de pessoa. Mas queria que soubessem além do jeito dele, queria que soubessem o que o jeito dele fez ela ser, ele ajudou ela a se encontrar. 


Eu não vou responder os comments hoje porque eu estou muito cansada, passei o dia com dor de cabeça e amanha tenho que acordar cedo para arrumar as coisas da minha viajem. Mil desculpas.
Agradeço do fundo do meu coração todo a carinho e paciência que vocês demonstram. Eu fico muito feliz a cada palavra que vocês escrevem. Muito obrigada por todo o apoio. Vocês não sabem o quanto eu fico feliz em entrar no Twitter e ter mentions de vocês dizendo que tão lendo, que tão amando, ás vezes me cobrando. é o máximo! Muito obrigada por cada sorriso que vocês colocam no meu rosto, muito obrigada mesmo. Vocês são as melhores, muito obrigada.
XOXO. Amo vocês.