terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A Love Almost Impossible. 20° Cap.

E depois da seção de fotos fomos todos para o quintal. Os adultos em uma mesa e eu e Justin em outra. Justin sentou de costas para a mesa dos adultos – de frente para mim – e eu estava esforçando-me o máximo para agir naturalmente.
Justin estava me provocando e eu estava corando cada vez mais.

- Eai gata, você vem sempre aqui? – ele arriscava um olhar galanteador.
- Justin cala a boca, por favor. – sussurrei.
- Por quê? – risos – é tão engraçado te ver assim.
- Assim como?
- Envergonhada. – risos
- Ai meu Deus. Tá dando de perceber que eu to corando?
- Sim. Perfeitamente. – sorriu.
- Nossa! Eu já volto.

Saí sapateando de afobação.  O fato é que mentir para meus pais é uma das coisas que eu não consigo.  Fui para a cozinha, apoiei-me no balcão da pia. Coloquei a cabeça entre as mãos e respirei fundo quatro vezes. Depois de acalmar-me parcialmente fui até o armário e peguei um copo de vidro. Coloquei água, que estava na geladeira, e enquanto bebia fui caminhando de volta para a pia. Fiquei olhando a lua pela janela enquanto matava a sede. Já tinha me acalmado até Justin aparecer do nada e segurar minha cintura e começar a beijar meu pescoço de leve. Por instante deixei-me levar pelos seus beijos, mas depois o olhei e coloquei as coisas em ordem, ou mais ou menos em ordem.

- Justin, por favor, para. Se nos pegarem nós estamos ferrados.
- Calma Mary. Está tudo em mando. –sorriu.
- E como você tem tanta certeza? – indaguei.
- Falei com minha mãe. Disse-lhe que eu queria um tempo com você. – sorriu pegando em minha mão.
- E... – falei para que ele continuasse.
- E ela levou todo mundo para ver a adega do meu avô. – sorriu malicioso. – é lá no galpão. Fica tranquila. – colocou a mão em minha nuca.

Seu toque fez com que eu me arrepiasse toda. Olhei para seu braço, que se alongava até meu pescoço, e depois olhei em seus olhos.

- O quê? – sorriu – Por que você está me olhando assim?
-Não sei. É que sei lá... Acho que estou tensa.

Na verdade eu não estava me achando tensa, eu tinha certeza de que eu estava nervosa.  

- Por quê? – empurrou-me um pouco mais contra a bancada.
- Não sei. – ri – Não saber o que vai acontecer me deixa nervosa. – coloquei os braços em volta de sua nuca.
- E se eu te dizer que o que vai acontecer agora é uma coisa muito boa? Você ainda vai ficar nervosa? – sorriu
- E o que seria uma coisa boa? – Ele olhava fixamente para meus lábios.

Ele não respondeu, obviamente, foi para o ataque. Puxou-me para mais perto, grudando nossos corpos, e, com sua mão esquerda fixa em minha cintura, beijou-me. Seus lábios contra os meus, seu desejo junto ao meu e, claro, meu amor junto ao dele, foi o suficiente para fazer desse um beijo, que talvez como o último de 2008, inesquecível.
Depois de quase dez minutos começamos a ouvir movimentação no quintal. Eles voltaram.

- Olha, Justin, você vai primeiro. Daqui uns cinco minutos eu apareço lá. – falei espiando pela janela.
- Tá. Mas e se perguntarem de você?
- Diz que não sabe onde eu estou.
- Tá. Até daqui a pouco. – Deu-me um selinho.

Fiquei olhando Justin ir em direção à mesa em que estávamos e fiquei um pouco na sala andando de um lado para o outro pra passar o tempo. Mal se passou dois minutos e fui para o quintal. Conversei um pouco com Pattie e minha mãe, só pra dar uma disfarçada.
Depois de ter certeza que eu tinha escondido o que tinha acontecido  sentei a frente de Justin.
Ficamos um tempo no silencio. Ouvindo a conversa de todos.

- Bom, faltam quinze minutos. – falei enquanto olhava no relógio do pátio.
- Nossa, está passando rápido né? – falou sem empolgação, na verdade, posso jurar que vi uma pontada de tristeza em sua fala.
- É. Muito rápido. – me dei conta do que provocava sua tristeza.

Dia primeiro de janeiro eu iria embora. Iria para Toronto. E as coisas, com certeza, mudariam.

- Ahn. Justin, você está triste né? – sussurrei.

Ele não respondeu. Sua cabeça estava baixa e suas mãos sobre seus olhos.

- Justin, não fica assim. – as lágrimas começaram a brotar em meus olhos.
- Como você quer que eu fique Mary? – olhou pra mim.

E pela primeira vez vi Justin derramar dolorosas lágrimas por mim.
Tentei segurar minhas emoções, mas era impossível, tudo estava preste a acabar. E, sem ligar, pro que aconteceria depois. Levantei-me e abracei-o. Forte, com o intuito de segurar aquele momento para sempre.  

- Justin, eu juro, não importa a distância.
- Eu sei. Eu não desconfio do seu amor por mim. Eu estou assim por saber que não vou poder te tocar.
- Não fica assim. Sempre que der eu vou te ligar, escrever. Sei lá. Só sei que sempre te levarei comigo. – abracei-o novamente.

Justin não falou nada. Eu não me importei e, também, não pretendia cobrá-lo.
E assim, entre lágrimas, passaram os quinze minutos.
Limpamos as lagrimas e fomos até nossos pais para passar a virada do ano todos juntos.
Cinco, quatro, três, dois, um. Enfim, 2009. Do quintal da fazenda conseguimos ver os fogos de London. Cinco minutos de fogos, sem pausa.
Enquanto conversava com Pattie, Justin chamou-me. Olhei para Pattie e ela piscou pra mim. Fui até ele. Ele não disse nada, sabia que ele não estava em condições de falar.
Sem falar, também, segui-o. Ele parou perto de outro lago na parte de trás da fazenda.
Assim que ele parou, fiquei um pouco atrás, perguntando-me se eu estava pronta para esse momento. Se eu estava pronta para uma despedida antecipada. Mas antes de ter a resposta Justin, virou-se pra mim.

- Por que tem que ser assim? – seus olhos brilhavam com as lágrimas.
- Mas não precisa ser assim. – deixei uma lágrima escapar.

Fui até ele, perto o suficiente para ver as lágrimas nascendo em seus olhos, convidando as minhas a fazer o mesmo.

- Jus... – ele colocou o indicador em meus lábios.
- Mary, não fala nada ok?

Fiz o que ele pediu. Eu não falei nada, mas ele também não.

- Mary, o que passei contigo não vai ter fim. Reviverei cada segundo ao seu lado. Todos os dias assim que acordar irei lembrar-me de seu sorriso para poder sorrir. O tempo inteiro eu ouvirei sua voz dizendo que me ama. Sentirei seu abraço, seu toque, seu beijo. Passarei esse ano inteiro pela metade porque minha outra metade é você.

A essa altura eu já estava aos prantos, cada palavra que ele dizia entrava pelos meus ouvidos e iam direto ao meu coração, e por lá tinham uma residência definitiva.

Continuou:
- Não quero viver sem você, Mary. Esse será o ano mais doloroso da minha vida.
“Como eu irei ficar? E depois, como as coisas vão seguir? São perguntas que só irão ter respostas se vivermo-las, mas, se for essa a condição, viver pra saber, eu nunca, jamais irei querer saber a resposta.
“Mary, eu te amo. Mais do que qualquer um possa ver ou imaginar.

Justin chorava enquanto falava e eu soluçava enquanto ouvia.

- Justin, esse foi o melhor inverno da minha vida. E para mim, lembrar nossos momentos será minha rotina. Passar dia e noite lembrando e sonhando com você. Lembro-me da primeira vez que te vi. Nosso primeiro beijo. A primeira vez que chorei por você.
“Você me fez acreditar em alma gêmea, amor verdadeiro, cara metade... Você deu-me o sentido de viver. Não existe vida sem você perto de mim. Sempre, mesmo que você esteja só tirando um cochilo, ou o que for, fica sem graça. Apaixonei-me por você de um modo que nunca me apaixonei nem apaixonarei por ninguém. O que sinto por você é único, especial e raro.
“ Se você sentir meu toque ou me ouvir dizer que te amo, tenha certeza, que sou eu. Jamais irei te esquecer, você é a melhor coisa que já me aconteceu. Eu te amo.

Justin abraçou-me e depois, de olharmos um nos olhos do outro por um longo minuto, nos beijamos. 
Enquanto nos beijávamos, senti que o tempo parou e que a força do universo era nós dois, nosso amor, nossa história.
Assim demos nosso primeiro beijo de 2009. O mais inesquecível que qualquer outro.
Depois daquele beijo, tive certeza que tudo o que passamos era mais especial do que eu imaginava. E que, com certeza, nossa história juntos ainda tinha muitas paginas a serem escritas. Muita lembrança a ser guardada e muito amor a ser compartilhado. 

                                           FIM DA PRIMEIRA TEMPORADA. 
Explicação. 
Lindas, eu vou ter que viajar e como fiquei doente não tive como acabar a história antes da viajem. Eu estou sem tempo ultimamente por que estou ajudando minha mãe com as coisas do natal, estou arrumando os preparativos da viajem e, como sabem, estava muito doente. 
Vou voltar a escrever em fevereiro de 2012. sem falta.
Vocês escolhem se querem a segunda temporada de
Every Dream Can Come True. ou de A Love Almost Impossible. 
Muito obrigada por tudo. Vocês todas são pessoas maravilhosas. Espero que, assim como eu, vocês tenham adorado nosso tempo juntas. Muito obrigada pelo carinho e compreensão. 
Espero que entendam. 
Muito obrigada por tudo. Amo vocês. 
Boas Festas! 
Tenham um Merry merry christmas com o Jus under the mistletoe. E um ano novo cheio de alegria, amor, carinho, paz e Bieber Fever. 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A Love Almost Impossible. 19°Cap.

Já se passava de meio-dia quando começamos a arrumar as coisas. Pattie havia levado Justin para a cidade para poderem comprar roupa para hoje à noite, segundo Pattie, ambos não tinham roupas brancas para vestir na festa.
Ajudei minha mãe do preparo da comida à limpeza da área.

- Filha, já são quatro e cinqüenta! – ela gritava da cozinha.
- E...? – fingi não entender só para continuar assistindo TV.
- Acho melhor você ir se aprontar, porque até onde eu te conheço você é enrolada. – ela sempre me provoca com esse adjetivo.
- Tá. Já to indo.

Eu não fui. Simplesmente continuei sentada no sofá fingindo assistir TV, pois, lógico, eu estava pensando nele. Estava tentando imaginar que roupa ele compraria. O que estaria ele fazendo agora? Ele já estava voltando? ...

- Você ainda não foi?! – ela estava na porta da cozinha com uma expressão nada convidativa.
- Não mãe, eu não fui. – “Ah já fui sim não tá me vendo lá não?” hesitei em dizer.
- Então vai agora! – ela me olhava de um jeito tão estranho.

Não pensei duas vezes e sai correndo passando por ela com medo de ela virar a mão nas minhas costas.
No banho fiquei pensando o quanto eu tinha mudado. Quando saí de Toronto eu era a excluída, a feia e a patética. Mas, desde que cheguei a Stratford, Justin mostrou-me que posso ser o que eu quiser, se eu acreditar. Só vou ser burra se eu acreditar que sou. Só serei excluída se eu quiser ser. Basta escolher a pessoa certa e não acreditar no que me chamam, pois é como se com cada pessoa que eu conheço eu tenho que usar uma máscara para falar com ela. Ora conselheira, ora chata, ora mimada, ora engraçada. Mas senti que com Justin eu não tenho que usar máscara nenhuma, tenho que ser eu. Pensar em como mudei fez-me lembrar de uma parte da minha vida, a mesma que eu não gostaria de lembrar:
Um tempo atrás eu mudei pro mesmo colégio que minha prima, Chloe. Ela tinha uma melhor amiga, Emily. Como eu era a “novata” as pessoas não se relacionavam comigo, eu não tinha uma melhor amiga nem colega. Até o dia em que fiquei até mais tarde no colégio esperando meu pai me buscar, e, por mais estranho que pareça, Emily veio falar comigo. Ela era a pessoa mais legal que já havia conversado, ela me entendia. Fiquei tão feliz por finalmente ter arrumado uma amiga. No outro dia passei o recreio com Chloe e seu grupinho, incluindo Emily. Emily era diferente das outras, ela me dava atenção e não tinha vergonha de falar comigo na frente de todo mundo. Comecei a freqüentar a casa dela, algumas vezes minha prima também estava lá. Várias vezes Emily falou que não estava mais agüentando as atitudes da minha prima e eu concordava. Chloe era o tipo de menina má. Aquela que faz fofoca, intriga e ama um barraco. Era riquinha e mimada. Com o tempo eu e Emily viramos inseparáveis, até que um dia ela não falava mais comigo. Sem mais nem menos não olhava mais na minha cara. Isso me deixou péssima, e depois disso, ser humilhada por Chloe virou rotina. Eu acordava todos os dias sabendo que sofreria algum tipo de ofensa. O que mais me doía não era ver as pessoas rindo de mim, mas o que me doía no fundo era ver Emily rindo de mim.
Pensar nisso tudo me deixou arrepiada, afinal, Chloe deixou uma marca na minha, uma que eu jamais irei esquecer. Como uma ferida que jamais será curada e cada vez que tocá-la irá doer.
Depois de ter me curado do péssimo pensamento, saí do banho e fui para meu quarto escolher uma roupa.
TOC. TOC. Coloquei a roupa rápido e fui ver quem era.
Abri só uma frestinha da porta e coloquei o rosto pra fora dando de frente com Pattie.

- Ahn... Oi. – falei tímida, afinal, depois de tudo que aconteceu.
- Tudo bem? – ela perguntou estranhando minha expressão.
- Arrã. Ér... Entra!

Pattie entrou e sentou na minha cama ao lado de minha mala. Ela estava vestida com um sobretudorosa e calça branca. Ela não estava cheia de maquiagem, usava apenas máscara para cílios, que destacava seus olhos azuis, e um batom rosa claro.   
- Então... Mary, você está linda!

Suas palavras demoraram um pouco para fazer sentido pra mim. Meu cabelo ainda estava bagunçado e eu nem tinha passado um batom ou algo do tipo.

- Obrigada. Mas eu nem arrumei o cabelo ainda! – sorri – Você está muito linda!
- Obrigada. Quer ajuda para se arrumar? – ela se levantou.
- Se não for incomodo. – passei a mão em meus cabelos.

Pattie pegou uma escova e começou a pentear meus cabelos. Suas mãos pareciam tecidos aveludados sobre minha cabeça. Eu realmente estava feliz por estar tudo bem entre nós duas.
Ela penteando meu cabelo fazia-me lembrar de quando eu era menor, cinco anos mais ou menos, e minha avó, Susan, arrumava meus cabelos enquanto brincávamos de salão de beleza. Logo me lembrei de seu cheiro, ela cheirava a margaridas e seu sorriso sempre me fazia sorrir. Seus biscoitos no natal eram o melhor presente para mim e as tardes que passava com elas nas férias eram as melhores de toda minha infância.
Por um momento, enquanto minhas lembranças fluíam em meus pensamentos, esqueci de que Pattie estava ali.

- Pronto! – Pattie sorriu.

Olhei-me no espelho e estranhei a garota que vi. Mexi os braços para ter certeza de que era meu reflexo no espelho.

- Pattie, você é algum tipo de fada madrinha da cinderela?
- Não. Por quê?
- Porque você transformou a gata borralheira em uma princesa. Tem alguma coisa com até meia noite ou algo assim?
- Não. A única coisa que hoje irá só até a meia noite é 2008.

Sorri com a comparação dela. O ano passou tão rápido.

- Então... Vamos? – fui indo em direção a porta.
- Claro. – ela me acompanhou.

Assim que saí do quarto vi minha mãe indo para sala, ela estava muito elegante. Fui para o quintal ver como tinha ficado a decoração. A única coisa que acrescentaram sem minha ajuda foi uma mesa, onde, provavelmente, colocariam a comida.
Tudo estava iluminado. As árvores estavam com luzinhas coloridas que brilhavam em sincronia, as toalhas das mesas eram brancas com as barra prateada a piscina estava coberta de balões prata e dourado.

- Oi Mary!

Olhei para trás e encontrei Justin.  Fui até ele.

- Ahn... Oi. Tudo bem?
- Arrã e você?
- Também. – sorri.

Era tão estranho conversar com Justin desse jeito. Fingir que nós não nos conhecemos é tão bizarro. Ele parece fingir tão bem... E eu... Bom, eu... Eu sou um caso perdido. Eu não sei mentir numa situação dessas. Acho que vou ter que treinar mais.

- Oi, Justin. – era a minha mãe.
- Oi, Dona Jane. – Ele sorriu.

Minha mãe tocou minhas costas.

- Filha, vamos tirar uma foto com seu pai?
- Tá.

Sai com ela, fomos atrás de meu pai. Ele estava perto da lareira com tio Jeremy.

- Oi. – Cumprimentei Jeremy.
- Oi, Mary. Tudo bom? – sorriu e tomou um gole de seu vinho.
- Tudo sim. E com você, tudo bom?
- Tudo ótimo!


Jeremy estava bem agitado, menos mal, significa que Pattie guardou nosso segredo. 



CONTINUA...


Amores, desculpa a demora, mas, não sei se vocês sabem, eu passei o ano todo com anemia e agora está ficando mais forte... Eu estou tendo dor de cabeça todo dia e quase chego a desmaiar. Desculpa a demora pra postar, mas é que quando estou ruim eu não consigo escrever alguma coisa inspiradora. Mil desculpas, eu poderia escrever nesses dias, mas, sinceramente, ficaria uma B*sta. Bom, esse capitulo foi só para vocês saberem um pouco mais da vida da Mary. Pois vocês só sabiam o nome dos pais, por quem ela é apaixonada, o nome da melhor amiga, o dia do aniversário, o nome do animal de estimação, onde ela mora. ETC. Mas queria que vocês soubessem como ela se sente a respeito de toda essa paixão, mas não só dizendo em como ele é lindo, maravilhoso, legal, enfim, uma amor de pessoa. Mas queria que soubessem além do jeito dele, queria que soubessem o que o jeito dele fez ela ser, ele ajudou ela a se encontrar. 


Eu não vou responder os comments hoje porque eu estou muito cansada, passei o dia com dor de cabeça e amanha tenho que acordar cedo para arrumar as coisas da minha viajem. Mil desculpas.
Agradeço do fundo do meu coração todo a carinho e paciência que vocês demonstram. Eu fico muito feliz a cada palavra que vocês escrevem. Muito obrigada por todo o apoio. Vocês não sabem o quanto eu fico feliz em entrar no Twitter e ter mentions de vocês dizendo que tão lendo, que tão amando, ás vezes me cobrando. é o máximo! Muito obrigada por cada sorriso que vocês colocam no meu rosto, muito obrigada mesmo. Vocês são as melhores, muito obrigada.
XOXO. Amo vocês. 






terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Love Almost Impossible. 18°Cap.

Ainda no colo dele passei a mão em meu bolso e peguei meu celular, dei uma olhada.

- Meu Deus! – falei saindo de cima dele – Justin, já são 5 horas da manhã!
- Nossa. O tempo passa rápido quando estou com você. – fez um olhar fofo.

Era engraçado porque eu estava aterrorizada, com medo de alguém aparecer ou minha mãe ter ido ao meu quarto de madrugada – como de costume - e não ter me visto, e ele estava falando coisas fofas. Ele nunca esta preocupado, é incrível.

- Fofo. – sorri.

Eu já tinha levantado. Justin puxou meu pulso.

- Onde você vai? –perguntou ainda me prendendo.
- Tenho que ir pro meu quarto né? E acho que você também. – baguncei seus cabelos.

Justin levantou, calçou os sapatos e enquanto eu calçava os meus ele desligo a televisão e levou nossos copos com coca para a cozinha.

- Nossa, com você fazendo tudo isso eu me sinto uma folgada! – falei pendurando-me em seu pescoço.
- Não sei por quê.
- Mas é tão obvio! Como você não sabe?!
- Calma Mary, eu só estou sendo um cavalheiro!
- Awn que coisa mais linda! – beijei sua bochecha.
- Acho melhor irmos dormir. Aman... – ele não terminou a palavra amanhã – Quer dizer hoje já é dia 31. 

Temos que preparar as coisas pra a virada do ano. – sorriu.

- Nossa é verdade! Tinha até me esquecido que amanhã já vai ser 2009.

Fomos até meu quarto, Justin fazia questão de que eu entrasse primeiro, meu quarto era o mais longe, mas, mesmo assim, ele sempre queria me deixar na porta de meu quarto só para ter certeza que nada me ocorreria no caminho.
O sol já estava nascendo, feixes, pequenos, que passavam pelas nuvens e depois pelas folhas que se movimentavam devido ao vento, meditavam nos olhos de Justin fazendo-os ficarem mais lindos. Os olhos dele me traziam uma calma. Por um momento me perdi em seus olhos, os únicos olhos que eu poderia ficar olhando o dia todo. Pois, mesmo que seja quase impossível cada dia os olhos dele estavam mais lindos, mais intensos.

- Boa noite. – sussurrou em meu ouvido.

Seu sussurro fez com que meu coração acelerasse.

- Boa noite. – olhei seus lábios com um desejo enorme de beijá-los.

Justin pegou-me de surpresa e prensou meus lábios contra os seus e logo sua língua pediu passagem e eu, obviamente, prestei. Justin assentou as duas mãos em meu rosto, uma de cada lado. Mordeu meu lábio inferior. No momento em que ele fez isso, não sei por qual motivo, mas fez-me desejar ele mais ainda. Sem pensar, olhei nos olhos dele e fechei os meus com o desejo. Assim que fechei os olhos, minha língua roçou seus lábios. Eu acho que no momento em que fiz isso ele fechou os olhos também. E, quando me dei conta do que estava se passando, a minha invenção tinha virado um beijo muito extenso.
Justin começou a me apertar mais contra seu corpo.

- Para. – sussurrei. – Alguém pode acordar. Ainda mais sua avó que acorda cedo.
- É. – pausou – você tem razão.

Dei um ultimo selinho em seus lábios e entrei em meu quarto.
Assim que deitei em minha cama, capotei. E, como estava com muito sono, sonhei.
A parte que eu me lembro bem é que do nada meu sonho paralisou-se nos olhos de Justin. Dentro dos olhos dele eu conseguia ver a mim mesma, e, de repente, foi chegando cada vez mais perto de seus olhos dando foco em mim, o foco estava indo para meus olhos onde eu conseguia ver, dentro dos meus olhos, Justin. Estava virando um ciclo vicioso. Justin começou a chamar por meu nome e eu não conseguia responder. Ele me sacudia e chamava por mim mais e mais.

- Mary, Mary! Acorda!

Abri os olhos assustada.

- Ah mãe, é você! – sentei-me na cama.

Não era Justin quem me chamava. Era só minha mãe.

- Lógico! Quem mais seria? – eu gelei.
- Ahn... Sei lá mãe! Foi só jeito de falar.
- Hum.
- Que horas são? – tentei mudar de assunto.
- Hora de você acordar. – brincou.
- Mãe dá pra você responde? – me irritei.
- Nossa que mau humor. – pausou e olhou em seu pulso, onde estava o relógio. – São oito horas.
- Tá obrigada. – sorri irônica.

Minha mãe levantou da cama e foi até a porta e, de costas, murmurou alguma coisa que parecia ser “não demore” ou algo do tipo.
Assim que dona Jane saiu do quarto tive vontade de gritar. Poxa será mesmo que eu iria passar a virada do ano de mau humor. Que droga! Eu fui dormir às cinco e meia da manhã e tenho que acorda às oito! Ninguém merece! Como eu vou conseguir ficar acordada até meia noite?! E mais uma vez a palavra impossível irá fazer parte do meu dia.
Levantei-me batendo os pés e fui tomar banho. 

CONTINUA...
Gostaram? Espero que sim! :D

Respostas aos comentários:
Carolina Souza : Obrigaaada coração! <3 Xoxo. 
#ImagineBelieber  : Bom, não postei rapido, mas ai está! :D Desculpa a demora mas é que ultimamente meu computador esta brincando com minha cara. Muito obrigada com todo meus coração. De verdade! <3 bieberbeijos. 
Karla Alves : Obrigaaaaada flor. É realmente. KKK' Isso acontecerá nos proximos capítulos. Muito obrigada sweetheart. >.< beijustin. 
Imagine Belieber ♥  : OK. Muuito obrigaada linda! <3 beijos. 
@Biebsmeignora : Aiiiiiin muuuito obrigaada amor! <3 de verdade, vocês, TODAS as leitoras, me deixam mais felizes a cada comentario, a cada visualização, a cada seguidor e mention no twitter. Muito obrigada mesmo. Sou muito grata a cada uma de vocês. <3 beijos.  
Helena; : <3
My Happy Ending : Obrigada linda! Por que vc desativou? Ok eu mando sim. Muito obrigada beijos <3
JustinChiclete : Obrigaaada flor! <3 beeijão. 
@Thalitas2fb : Aiin. Muito obrigaada linda! de coração. muito obrigada infinitas vezes! <3 beijos.
@DerekBieber_BR : Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa obrigaaada liinda! Como assim vomitando arco-iris? LOL, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk' flor eu tenho tantos, bom tem os FC e o pessoal. O pessoal é @MalihDrewBieber <- Só clicar, o link ta ai. Obrigada linda beijos <3
@itsmayara_ : Ok lalala ok lalala #Justkidding Muito obrigada amor! <3<3 
@Belieber_doJB : Ok linda muito obrigada por ler! <3 beijos. 
Anônimo : Obrigaaada coisa fofa! <3 muito obrigada <3 beijos. 
Anônimo : Ok linda. Muito obrigada! <3 <3 <3 beijooooooos.Belieber Sempre: Continuuo siim!. muuito obrigaada amoor! <3 <3 <3 <3 beijos. 
SαηdriηēVēēηαs @JustYouJBiebs : KKKKKKKKKKKK obrigada fogosa! kkkkkkkkkkkkkkk' muito obrigada mesmo. Desculpa não ter te mandado o cap. é pq eu postei tarde e minha mae tava chamando. Mals' muito obrigada linda! beijos <3

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A Love Almost Impossible. 17°Cap.

- Jus, eu acho que vou dormir. – bocejei. – estou morrendo de sono.
- É eu também vou. – sorriu.

Fomos até a porta de meu quarto abraçados e dando selinhos.

- Ai que tortura! – exclamou Justin ainda abraçado comigo.
- O que é uma tortura? – fiquei de frente pra ele descansando meus braços em volta de seu pescoço.
- Ter que te deixar agora! – falou sorrindo olhando para meus lábios.
- Mas quem foi que disse que você tem que me deixar agora? – selei nossos lábios.

Justin riu. Aquele riso que pareciam notas compondo uma linda melodia.

- Então o que você tem a propor? – sorriu malicioso.
- Podemos ir pra sala assistir um filme... – pausei – e o resto você sabe né?
- E que filme você quer assistir? – selou nossos lábios.
- Qual tem ai?
- Só tem comédia, porque são do meu avô.
- Então vá escolher um enquanto eu faço a pipoca.
- O.K

Estava indo para o corredor que dava pra sala quando ele me puxou.
Puxou-me prensando-me contra seu corpo. Olhei fundo nos olhos dele e ele me beijou.
Beijou-me fazendo com que eu flutuasse, não sentia mais meu corpo só a língua de Justin explorando minha boca.
Justin tinha a habilidade de, mesmo me pegando com tanta safadeza, continuar com o ar romântico. Ele não fazia isso do jeito malicioso, apenas do jeito fofo.  E sempre quando terminava o beijo, fazendo-me voltar a terra, ele sempre, sempre estava com aquele sorriso capaz de fazer qualquer garota suspirar.
 Ver Justin sorrindo e saber que eu era o motivo daquela oitava maravilha, não tinha preço. Saber que eu era capaz de tê-lo pra mim, saber que ele era só meu, era, com certeza, a melhor sensação.
Justin percebeu que eu estava pensativa.

- No que esta pensando? – seus braços me envolviam.
- Em você. – sorri.
-Nossa, que honra! – beijou-me.
- bobo. – selei nossos lábios fazendo-o suspirar – agora vá escolher o filme.

Ele foi. Eu fui para a cozinha ainda com o efeito dos lábios de Justin nos meus.
Fui de porta em porta dos armários procurando pipoca, mas não achei.
Sentei-me no balcão esperando Justin.
Estava contando os azulejos da parede da cozinha. Um, dois, três, quatro... Justin. JUSTIN?!

- Ei! Mary?! Tá tudo bem? – ele acenava na minha frente.
- Ahn... Oi – sorri envergonhada.

Justin sentou-se do meu lado.

- Então... E a pipoca?
- Ahn... Não tem. – fiz biquinho.

Justin colocou a mão em minha bochecha e chegou mais perto. Olhou em meus lábios deixando-os a milímetros de distancia. Meu desejo por sua boca já era excêntrico.

- Vamos assistir ao filme assim mesmo? – seu hálito doce natural passava pelas minhas narinas fazendo-me arrepiar.
- Claro, aliás, eu nem sei se agente ia mesmo assistir né? – ri.
- Claro.

Justin, com um ato rápido, grudou nossos lábios. O movimento de sua boca com a minha era único.

Fomos para a sala, Justin colocou Agente 86.
Apagou a luz e colocou um cobertor sobre a gente. Ambos estávamos sentados com os pés no sofá. Embaixo do cobertor as mãos de Justin estavam em minha cintura. Seus dedos subiam e desciam fazendo um fluxo de arrepio tomar conta de meu corpo. Minha mão estava em cima de sua coxa e minha cabeça em seu ombro. Os carinhos de Justin estavam me deixando fora de mim.
Não agüentei e o ataquei. Meus braços tomaram conta de seu pescoço e, automaticamente, sentei em seu colo com uma perna de cada lado. Beijei-o loucamente, Justin estava com as mãos em meus cabelos, bagunçando-os enquanto eu o puxava para mais perto – como se fosse possível – Justin desceu as mãos até minhas costas fazendo-me ter calafrios. Depois com uma das mãos Justin foi até minha nuca a acariciando.
Não sei por quanto tempo ficamos nos beijando, nem por quanto tempo iríamos agüentar a loucura. Mas sei que estávamos ambos sem fôlego.
Nossas bocas estavam vermelhas. Eu, claro, corei. 

CONTINUA...
Gostaram? Espero que sim.
Beijos, comentem PLEASE!

- Não vou poder responder os comentarios hoje :/ Ja esta tarde e estou em semana de prova. Minha mae ja esta mandando eu dormir. mil desculpas. - 

terça-feira, 15 de novembro de 2011

A Love Almost Impossible. 16°Cap.

- O que é isso? – Pattie perguntava assustada.

BLIM. BLIM. BLIM. Os cacos do copo, que estava em sua mão segundos atrás, se espalhavam.
Pattie estava sem reação, assim como eu e Justin.
Eu mal conseguia vê-la, minha visão estava embaçada e o barulho das batidas do coração de Justin invadia meus pensamentos. 

- O que está acontecendo aqui? – Ela repetiu. – Respondam, por favor! – ela não estava nervosa, apenas inconsolada.

Continuamos em silêncio, nem eu nem Justin sabíamos o que dizer. Dizer a verdade, fugir, gritar, chorar... Qual seria a melhor coisa a se fazer?

- Calma... – as palavras se espremiam para sair da boca de Justin – M-m-mãe.

Ambos tremíamos, eu sabia que tínhamos que manter a calma, mesmo que fosse impossível. Eu mal conhecia Pattie, a mãe dele, a que eu já podia chamar de sogra. Como eu iria conversar com ela se eu não sei como ela se comporta em situações como essa em situações de stress, agonia e proteção. Mesmo que eu não queira enxergar, tudo o que ela quer é proteger nós dois, pois sabemos que essa é uma paixão proibida.

- Pattie – comecei – V-vamos... Sentar? – meus lábios tremiam.

Pattie me fuzilava com os olhos, eu apertei forte a mão de Justin enquanto os olhares da mãe dele penetravam nos meus e atingiam meu sistema nervoso simpático fazendo a adrenalina guiar meu corpo.
Pattie não respondeu a pergunta, mas fez o que eu sugeri.
Antes de a seguirmos, eu e Justin nos entre olhamos tensos, apertei forte sua mão enquanto seus lábios falavam mudos eu te amo.
Seguimos atrás de Pattie e sentamos juntos no mesmo sofá – que tinha lugar para dois – enquanto Pattie sentou-se em uma poltrona no canto da sala.

- Vai demorar muito? – ela só precisava acalmar-se um pouco.
- Olha mãe... –começou Justin, um pouco inseguro. – Acontece que eu e a Mary... Apaixonamo-nos. – senti a dificuldade para ele concluir a frase.
- Mas meu filho, eu não quero que vocês sofram. – Pattie mal conseguia falar.
- Mas ninguém vai sofrer mãe. – Justin pensou um pouco – Só se a senhora nos separar.
- Não meu filho, eu não vou separar vocês. – Ela olhou para mim com um olhar melhor – Eu quero ver você feliz  Justin. E se você está feliz ao lado da Mary... Tudo bem – sorriu.

Ver Pattie sorrir foi um alívio. Eu sorri também.

- Mas eu tenho medo... – Pattie continuou.
- Medo de quê mãe? – Justin perguntou surpreso.
- De vocês seguirem com essa paixão. 
Mais pra frente...Vocês dois vão ter desejos diferentes... – corou – Se é que vocês já não têm. E Vocês não poderão  ter filhos, quero dizer, poderão até ter, mas vocês sabem as conseqüências. - concluiu.
- Mãe! Que isso. – Justin estava parecendo um tomate de vergonha.
- São coisas da vida meu filho. – corou.

Um breve silêncio nos pegou.

- Mas vocês podem ficar tranqüilos. Eu não vou contar a ninguém, muito pelo contrario, eu vou apoiá-los.

Pude sentir o sorriso que tomava lugar em meu rosto, olhei para Justin e viciei-me em seu sorriso.
Não consegui me segurar e fui até Pattie e a abracei. Abracei-a bem forte.

- Obrigada, obrigada, obrigada. – eram meus sussurros em seu ouvido.

Para minha surpresa Pattie retribuiu o abraço com a mesma energia.
Voltei ao meu lugar e recebi o abraço mais caloroso de todos. O único que me agradava e o único que eu desejava.

- Mas vocês dois têm que me prometer que vão se cuidar. Sabem do que eu estou falando né?
- Claro. Mãe. – disse Justin corando.

Eu já estava vermelha há muito tempo.

- Então me contem, quando começou? – ela perguntou empolgada.
- Ahn... – eu disse.
- Um dia antes de virmos pra cá. – completou Justin.
- Vocês estão namorando? – ela sorria.
-Ér... Acho que sim né? – olhei para Justin duvidosa.
- Bom... Eu não pedi, ainda. – Justin olhou para mim provocante.

Justin veio colocou as mãos em volta de minha orelha direita, fazendo uma concha.

- Quer namorar comigo? – sussurrou em meu ouvido.

Senti meu corpo todo arrepiando. Sorri como nunca. Fiz o mesmo em sua orelha.

- Claro que sim. – sussurrei.

Pattie ficou nos olhando sorridente.
Justin pegou minha mão e apoiou a minha e a dele, juntas, em cima de sua coxa.

- Bom... Agora é official. – sorriu.

Pattie não deixou de sorrir.
Eu senti uma necessidade de beijá-lo, mas sabia que seria falta de educação fazer isso na frente da minha, agora, sogra. 

- Bom agora que está tudo resolvido... Boa noite!

Pattie veio até nós dois e nos abraçou em conjunto.

- Felicidades a vocês. – beijou a testa de cada um.
- Obrigada – falamos juntos.

Assim que Pattie saiu, Justin e eu no olhamos. Ambos estavam felizes.
Eu tinha sorrisos de sobra.

- Que bom que deu tudo certo! – Disse Justin.
- Eu amo sua mãe. – ri.
- Mais do que me ama? – fez biquinho.
- Não bobo! Eu não amo ninguém mais do que amo você.
- Eu te amo muito Mary. Muito mesmo. – olhou nos meus olhos.

Justin segurou meu pescoço e puxou-me ao seu encontro, pressionou meus lábios contra os seus dando inicio a um beijo. 

CONTINUA....
Gostaram? Espero que sim.

Resposta aos comentários:
Karla Alves : Siim" o seu foi o primeiro comentário! Foi a Pattie! Chegou perto hein! Obrigada liinda! Obrigada por ler" Beeijos. <3'@Belieber_doJB : Aww flor! Obrigaada! Descobriu quem apareceu? kkkkkkk' Obrigada por ler liiinda! <3 bjoos.Sandrine - @JustYouJBiebs  : AHHHH LINDA! obrigaaaaaada de coração! Tipo não falou nada pq estava em choque, kkkkkkkkkkk' Mas tpo, a Pattie não fez tanto drama assim né? Se fosse o Jeremy iria dizer "QUE PUTARIA É ESSA?!" huashuahus Obrigada linda Beijos <3@biebernamoita : Velho, eu ri pakas com o seu comentario! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' #RIALTO. Poois é as ovelhas são más. huasuhashuahushuashuahus.Você não vai precisar quebrar a cara da Pattie! Obrigada coração XOXO.
@biebsmeignora : Aiin nossa amor assim vc me mata! #sempalavras. Muito obrigada linda. de vdd. Você acertooou, sim, era a Pattie! Obrigaada liiinda beeijos. <3Anônimo : BEM VINDA! Obrigaada amor! <3 #sempalavras. De verdade! MUITO OBRIGADA! <3 beijos.Uma Nova Vida : Aww flor obrigaaada! não fica assim, tudo se resolveu! :D haha' beeijos linda e muito obrigada! <3
@Thalitas2fb : KKKKKKKKKKKKKKKKK' Obrigaada liiinda! <3 xoxo.
Helena' : Obrigaada por ler e pelos seliiinhos Best! Love ya 2!
Anônimo : Obrigaaada anjo. Verdade ninguem pode separa-los. beijos.Anônimo : Awww flor! Verdade não muda mesmo! :D obrigada beijos! 
Anônimo : É! Bom não foi a empregada, mas teve um final feliz né? ahhaha' obrigada linda bjkas.Carolina Souza : Claro, claro, claro! ahushuashuashu obrigada anjo! xoxo.Anônimo : Aww linda! Muito obrigada meeeesmo! de coração! :D Obrigadissimo! <3 beijosAnônimo : LOL obrigaada! kkkkkk' Mesmo, eu tbm ficaria! uhshaushuas' obrigada beijinhos.Anônimo : Owwnt *-* Obrigaada linda! :D beijokaaas!Anônimo : é a Pattie! auhshuashuauhuas' Obrigada amor! beijos! <3Anônimo : awww linda obrigaaaada! KKKKKK' obrigadãao beijos <3Anônimo : Aww obrigaada anjo! vc seria a unica! auhshuashuuhs' Muito obrigada mesmo! Beijustin! *-*My Happy Ending : KKKKKKKKKKKKKK' #Soumá te deixei curiosa! kkkkkkkkkkkk' obrigada liiinda, por ler e pelos selinhos! <3 beijoooooos.Anônimo : Obrigaada coração! É vdd! Teve mais de 17!! kkkkkk' muuito obrigada beeijos <3Anônimo : Aceeeertou! Foi a Pattie! :D ahuauhsahushuas obrigaaaada beeijos. <3Anônimo : NÃAAO NUNCA! LOL NÃO QUERO Q VCS MORRAM! LOL kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk' obrigaada amoor! <3 1000beijos.Dreamer : Obrigaada coração! Claro! beeeeijos <3

OBRIGADA PELOS 26 COMENTÁRIOS! FIQUEI REALMENTE MUITO FELIZ.
BOM... BEM VINDAS LEITORAS NOVAS! <3
CONTINUO COM 18 COMENTÁRIOS.
BEIJOS E OBRIGADA! <3